sexta-feira, 26 de novembro de 2010
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17:46
Esta é o último post da série sobre a história dos nomes que se destacaram nas semanas de moda, já que os desfiles de primavera-verão 2011 de Paris encerraram mais uma das temporadas das semanas de moda internacionais. Como sempre, a grande cidade da Moda, fecha o ciclo de desfiles com grandes nomes da alta-costura.
Entre eles, o desfile da Balenciaga arriscou na mistura de cortes clássicos com tecidos pouco convencionais, de texturas diferenciadas e toques futuristas. A imagem trazida na coleção foi de uma mulher andrógena, com referências de street, do rockabilly e cultura punk.
As criações clássicas e atemporais de Balenciaga são tão respeitadas pelo mundo da moda que por muitos são consideradas peças de colecionador, afinal, Cristóbal Balenciaga Eizaguirre – fundador da marca – era conhecido como o “arquiteto da Moda”.
Balenciaga buscava a elegância e uma expressão feminina austera e, além de desenhar, cortava e costurava suas roupas, o que não era comum para os estilistas da época.
Em 1968 o estilista se aposentou e fechou sua famosa maison parisiense, vindo a falecer quatro anos depois. Com o nome esquecido no mercado, a marca Balenciaga ressurgiu das cinzas em 1997 quando Nicolas Ghesquière assumiu sua direção criativa.
A atual marca Balenciaga mantém traços inesquecíveis de seu fundador aliados a características inovadoras de Nicolas.
Uma das mais famosas frases de Balenciaga dizia que “Não acrescente detalhes inúteis a um vestido. Não coloque uma flor simplesmente porque você tem vontade de fazê-lo, mas para indicar o centro da cintura, o ponto final de um desenho.”
Entre eles, o desfile da Balenciaga arriscou na mistura de cortes clássicos com tecidos pouco convencionais, de texturas diferenciadas e toques futuristas. A imagem trazida na coleção foi de uma mulher andrógena, com referências de street, do rockabilly e cultura punk.
As criações clássicas e atemporais de Balenciaga são tão respeitadas pelo mundo da moda que por muitos são consideradas peças de colecionador, afinal, Cristóbal Balenciaga Eizaguirre – fundador da marca – era conhecido como o “arquiteto da Moda”.
Nascido em 1985 na cidade espanhola de Guetaria, teve desde cedo contato com as roupas através de sua mãe que era costureira. Em seus primeiros passos como estilista, foi incentivado pela famosa marquesa da Casa Torres e, ainda em 1925, abriu sua primeira maison em solo espanhol.
Com nome já reconhecido no país natal, foi para Milão e logo em seguida Paris, cidade em que se consagraria e criaria suas mais famosas peças.
Balenciaga buscava a elegância e uma expressão feminina austera e, além de desenhar, cortava e costurava suas roupas, o que não era comum para os estilistas da época.
Graças a esse talento e perfeccionismo, revolucionou o guarda-roupa da década de 50, quando sumiu com a cintura das roupas e deu destaque aos ombros. Foi responsável ainda pelo surgimento dos vestidos-sacos e de casacos largos de mangas morcegos. que se distanciavam da imagem tradicional das roupas femininas.
Usando como segunda pele forros bem justos e colados ao corpo, o estilista conseguiu deixar as roupas mais soltas e ao mesmo tempo com silhuetas perfeitas. Era conhecido pelos botões que sempre estavam presentes em suas coleções e as famosas golas afastadas do pescoço.
Em 1968 o estilista se aposentou e fechou sua famosa maison parisiense, vindo a falecer quatro anos depois. Com o nome esquecido no mercado, a marca Balenciaga ressurgiu das cinzas em 1997 quando Nicolas Ghesquière assumiu sua direção criativa.
A atual marca Balenciaga mantém traços inesquecíveis de seu fundador aliados a características inovadoras de Nicolas.
Uma das mais famosas frases de Balenciaga dizia que “Não acrescente detalhes inúteis a um vestido. Não coloque uma flor simplesmente porque você tem vontade de fazê-lo, mas para indicar o centro da cintura, o ponto final de um desenho.”
Marcadores: À moda da casa
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